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Este trabalho apresenta os elementos que constituem o cerne da Doutrina Espírita, as regras de conduta de um verdadeiro espírita frente as diversas situações da vida cotidiana.

Não temos aqui um compêndio à guisa de código para boas maneiras, tendo em vista a etiqueta e a cerimônia dos protocolos sociais.

Reunimos algumas páginas com indicações cristãs para que venhamos a burilar as nossas atitudes no campo espírita em que o Senhor, por acréscimo de misericórdia, nos situou os corações.

Assim, pois, rogamos não se veja em nossos apontamentos esse ou aquele propósito de culto às convenções do mundo exterior, nem teorização de disciplinas superficiais.

É que, na atualidade, mourejam, somente no Brasil, mais de um milhão de trabalhadores do Espiritismo, e decerto, por amor à nossa Doutrina de Libertação, será justo sintonizar as nossas manifestações, no campo vulgar da vida, com os princípios superiores que nos comandam as diretrizes.

Sabemos que a liberdade espiritual é o mais precioso característico de nosso movimento. Entretanto, se somos independentes para ver a luz e interpretá-la, não podemos esquecer que o exemplo digno é a base para a nossa verdadeira união em qualquer realização respeitável.

Da conduta dos indivíduos depende o destino das organizações. Este trabalho não tem a presunção de traçar diretrizes absolutas ao comportamento espírita. Compreendemos, com Allan Kardec, que, em Espiritismo, foi pronunciada a primeira palavra, mas, em face do caráter progressivo de seus postulados, ninguém poderá dizer a última. Relevem-nos, desse modo, quantos lerem as presentes nótulas, traçadas decaminho a caminho.

Escrevendo-as, tivemos em mira tão-somente a nossa própria necessidade de aperfeiçoamento, ante a crescente extensão dos espíritas em nossos círculos de ação, com a certeza de que somos indistintamente tutelados de Nosso Senhor Jesus-Cristo, o nosso Mestre Divino, achando-nos todos chamados, por Ele, aprender na abençoada Escola Terrestre.